Tratado de Dublin

O Governo Celta e o Governo Nórdico, com o desejo de fortalecer a paz entre Confederação Céltica e Confederação Nórdica, chegaram ao seguinte acordo:

Artigo I - As duas Altas Partes Contratantes obrigam-se a desistir de qualquer ato de violência, qualquer ato agressivo, ou qualquer ataque mútuo, individualmente ou juntamente com outras nações.

Artigo II - Se uma das Altas Partes Contratantes se tornarem alvo de ação beligerante por uma terceira nação, a outra Alta Parte Contratante, de nenhum modo deve prestar seu apoio a esta terceira nação.

Artigo III - Os governos das duas Altas Partes Contratantes concordam em manter contato contínuo no futuro um com o outro para efeitos de consulta, a fim de trocar informações sobre problemas que afetam os seus interesses comuns, se reconhecendo mutuamente como nações amigas.

Artigo IV – Os dois países concordam em permitir a livre circulação de pessoas e mercadorias entre as duas nações
§1 – A circulação de navios civis fica permitida entre as águas territoriais das duas nações.

Artigo V – As Altas Partes Contratantes se comprometem a permitir a livre atuação de empresas das respectivas nações, sendo cobrados impostos de até 5% sobre as tais empresas. Exceções podem ser feitas para empresas de transporte e mineração.

Artigo VI – A Confederação Céltica aceita permitir a livre circulação de embarcações civis e militares nórdicas pelas águas do Mar da Irlanda.

Artigo VII - O presente Tratado é celebrado por um período de dez anos, podendo ser prorrogado por mais cinco anos caso as Altas Partes Contratantes aceitem.
§1 – Os artigos e suas condições só poderão ser revisadas caso as partes contratantes concordem.

Artigo VIII - O presente Tratado será ratificado no mais curto prazo possível. As ratificações serão trocadas em Dublin. O acordo entra em vigor logo que for assinado.



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Norden Konføderasjon

Chefe de Estado: Haakon VII
Primeiro Ministro: Johan Ludwig Mowinckel

Assinado:

Douglas Hyde, Chefe de Estado

Junho, 1935