Sultanado de Gibraltar

A partir de seu palácio nos arredores da Capital, o Sultão proclamou que os portos estão fechados para qualquer imigrante ou turista da República da Endívia. Reiterando que se a Cólera for controlada as restrições serão retiradas.

O Sultão, tendo em vista os protestos em Málaga, declara que todo Cristão deve se manter fora dos espaços ocupados por Mesquitas ou celebrações Muçulmanas.

Em vista as tentadoras ofertas de outros países de acolher seus Cristãos, o Sultão declara que "Nenhum Cristão esta autorizado a sair do País." e começa a instalar patrulhas nas áreas fronteiriças e portuárias.

Porém, vendo que suas políticas até o momento não foram bem aceitas... Nomeia o "Ministro do Cristianismo" (Sr. Pablo Franco) para cuidar destes assuntos.

O Sultão ordena que a Policia vigie as Embaixadas e acompanhe sua movimentação... Porém sem impedir que ninguém entre ou saia.

O Ministro do Cristianismo informa que "Farei o Possível para melhorar as condições para os Cristãos em Gibraltar."
Pablo Franco, o Ministro, tem pouco apoio nas esferas de poder, mas começa a conquistar confiança entre os cristãos espanhóis.

A situação no país é extremamente difícil, movimentos pacíficos mostram que cerca de 20 milhões de cristãos não gostaram do impedimento de visitarem locais que segundo eles tem o mesmo direito que os muçulmanos. Outros 10 milhões são indiferentes, mostrando até repudio ao se misturar com muçulmanos. Porém uma pequena taxa da quantidade de ateus do país começa a criticar a monarquia socialista do país. Os ateus que fazem parte de elite junto a alguns cristãos criticam o regime socialista que tem preferência para muçulmanos.

Folhetos clandestinos são criados após o impedimento de ir e vir dos cristãos do país. Boa parte deles dizem “ O rei que governa para poucos. “ ou também, “ Viva em se país ou viva no céu “

A população começa a não gostar do bloqueio de saída do país, um pequeno grupo de religiosos cristãos denominados “Armada de Cristo” atacam mesquitas muçulmanos durante o dia com rojões e fogos de artifícios. Com o bloqueio do país extimasse que a saída de cristãos é baixa. Um numero pequeno de 25.000 cristãos seguem a Roma devido a proximidade do país por navios clandestinos. Boa parte deles são pessoas de boa influencia com medo que o bloqueio se alastre mais pelo país. Boa parte dos cristãos sente receio em sair devido ter que deixar suas residências e empregos.

Algumas pessoas fazem a comparação do país com endívia como se a população de Gibraltar fossem doentes com cólera.
Sua população cai para 99.975.000.

O Sultão fica extremamente insatisfeito com os resultados negativos de suas ações e então, em um ato inconseqüente retira as proibições contra os cristãos... Anunciando também que o Sultanato tem suas portas abertas para todo novo Muçulmano ou "Religioso Africano" (Religiões Africanas) vindo de partes mais pobres da África para se estabelecer aqui.

O Sultão então segue para férias nas praias de Casablanca para fugir da repercussão de suas novas ordens, deixando seus Ministros como suplentes...

O Ministro do Cristianismo, com um pouco mais de poder e também temendo por seu país, instala medidas pró-cristãs, tentando não afetar os Muçulmanos, que ainda tem privilégios governamentais. Uma dessas medidas incluí a criação do PC, Partido Cristão, que logo entrará na disputa por vagas no Parlamento.

O Ministro do Desenvolvimento anuncia a inauguração construção do Porto de Casablanca e o Aeroporto de Gibraltar.

O Sultão, de sua casa de praia, envia suas condolências a Familia do Presidente... E envia uma mensagem aos cidadãos de Endívia: "Neste momento, vocês devem permanecer unidos como Nação e orar por Alá. É como dizemos, 'Se acudires a Deus, Ele acudir-te-á.' "

O Ministro das Relações Exteriores se reuniu com o Ministro da Defesa e após a reunião proferiu um discurso: "Iremos enviar, no ano-que-vem, três navios rumo a Endivia, o primeiro conterá ajuda médica, o segundo, um pequeno contingente de tropas para distribuir recursos a população e o terceiro, uma embaixada improvisada para conceder cidadania Gibraltariana a todo e qualquer cidadão Muçulmano ou Taoista sem antecedentes criminais."

Neste começo de Ano o Sultão retorna para sua posição de poder no Palácio de Gibraltar.

Como última medida tomada sem o Sultão, o Ministro da Economia convocou uma Reunião para o próximo mês com o Parlamento e os Ministérios para discutir sobre a cotação das commodities.

As medidas feitas para conter as revoltas cristãs são feitas com sucesso, alguns meios de comunicações satirizam o monarca do país devido sua saída deixando o posto aos outros líderes. Uma pequena imagem do monarca Mohammed sentado em um trono com seus ministros erguendo enquanto fazem as contas e solucionam as preocupações do país.

Porém com o pretexto de seguir a endívia e espalhar o socialismo e o islã o presidente tem forte apoio de 86% da população. A ocupação da endívia soa bem nos ouvidos dos habitantes, porém especulam possíveis possibilidades da contaminação do país caso a ocupação seja feita falhamente.

O Sultão envia um comunicado a Endivia: "Todo e qualquer habitante Taioísta ou Muçulmano de Endivia pode se dirigir para a Província no extremo Sul, sim, não será necessário sair de seu país, lá serão realizados atendimentos médicos (25 por Habitante na Província) e será construído um Campo de Refugiados com alimento e moradia temporárias, tudo isso sem nenhum custo, como é rotina em nosso país Socialista, onde o povo recebe tudo que tem direito!"

O Sultão também despacha os Navios rumo a Endivia, com os Médicos, um esquadrão militar com mantimentos e uma Embaixada improvisada.

O Sultão avisa para seus Navios seguirem com cautela até Endivia, na Província Sul, e envia a Federação Comunista dos Países Tailandeses o seguinte comunicado: "Prazer, Camarada Socialista Asiático, nós, um dos poucos Socialistas da Europa e da África gostaríamos de fazer uma oferta para vosso respeitoso país, por favor nos deixe tratar dos doentes na Provincia Sul de Endivia, vosso país não deve ter interesse nestes doentes, mas iremos cura-los e livrar vosso país deste surto de cólera, somente pedimos que em troca nos deixe reinar sobre esta Província ou pelo menos retirar as pessoas que quiserem seguir rumo a nosso igualmente socialista Sultanato. Caso não aceitem a proposta também entenderemos, Camarada."

Uma ligação é feita ao encarregado das relações externas do país. Na linha o Ditador Socialista dono da Federação Socialista dos Países Tailandeses Mongkut declara neutralidade ao Sultanado de Gibraltar , declarando a seguinte afirmação:

“Seu país poderá levar quantos doentes quiser. Ambém poderá levar velhos e crianças. Nosso país não pretende cuidar ainda desta parte da população. Porém seu país não terá nenhum grão de nossa terra prometida. “

Admin escreveu:

Uma ligação é feita ao encarregado das relações externas do país. Na linha o Ditador Socialista dono da Federação Socialista dos Países Tailandeses Mongkut declara neutralidade ao Sultanado de Gibraltar , declarando a seguinte afirmação:

“Seu país poderá levar quantos doentes quiser. Também poderá levar velhos e crianças. Nosso país não pretende cuidar ainda desta parte da população. Porém seu país não terá nenhum grão de nossa terra prometida. “

No que o Sultão envia o próximo comunicado: "Entendo, entendo, e agora com esta variação da Coléra deve estar sendo ainda mais perigoso para sua grande população permanecer com os Doentes, creio que leva-los até a Indonésia é a melhor opção, obrigado camarada."

O Sultão declara, para todos os meios-de-comunicação formais e informais da África e Ásia: "Todo e qualquer muçulmano ou membro de cultos africanos que desejar viver no Sultanato; um país rico, com muitos empregos e onde tudo é dado de graça para a População pelo governo. Precisa, apenas, se dirigir até um de nossos postos na fronteira ou em nossos portos e aeroportos e pedir para se tornar cidadão Gibraltariano. A unica exigência é que o imigrante cante o hino Gibraltariano."

Um fato curioso é uma forte imigração de pessoas vindas do deserto do Saara. São em muitas vezes minorias éticas como Judeus, Ateus, Ciganos, Homossexuais e membros de religiões pequenas como cultos a deuses africanos. Eles se dirigem rapidamente a embaixada de seu país, A população aumenta em 1.000.000. Os membros que ingressam no país estão com leves ferimentos. Segundo eles uma guerra civil estourou no país visinho. Eles buscam saída das perseguições de lá para entrar em seu país.

O Sultanato encaminha todos aos Hospitais, espera que com seus altos investimentos em saúde (200 por Cidadão) logo eles estariam curados de qualquer ferimento. Após estarem curados irão ou ser encaminhados para Psiquiatras ou para Escolas Muçulmanas no caso de serem crianças não-judias. Qualquer outro será simplesmente encaminhado para sua nova casa.

O Sultanato de Gibraltar e seu Sultão declaram estar aberto para qualquer imigrante Helênico ou Epirota que quiser se afastar de toda a confusão promovida pela Guerra, prometendo uma boa vida comunista no Sul da Espanha.