Reino de Epirus

RP

Os imigrantes são detidos e os partidários deportados. Isso inicia uma onda de protestos contra as ações do Governo sobre a vida dos cidadãos, lhes tirando direitos como o de Ir e Vir.

A população parece concordar com o Pacto do Egeu.

Ocorrem vários protestos contra as medidas do Rei... Ainda não são violentos, mas reúnem um número considerável de pessoas. Os protestantes dizem que o Rei fere "o direito de ir e vir".

Ocorre mais uma onda de protestos contra a Monarquia e pedindo a Democracia...
Em um trágico episódio alguns manifestantes invadiram o Ministério da Educação e iniciaram uma chacina, matando 50 funcionários públicos (Nada que altere a pop.), os manifestantes cometeram suicídio pouco tempo depois, não carregavam nada além de bandeiras escrito "Abaixe o Rei! Que reine a Democracia!" e armas.

As manifestações diminuem consideravelmente... Porém alguns grupos, os mais violentos, continuam a protestar e distribuem panfletos com propaganda anti-monárquica.

As manifestações, em um efeito sanfona, voltam com força total, os ideais agora são outros... Enquanto um grande grupo continua a defender a "Democracia Sem Nenhum Monarca" uma outra grande vertente defende o Pan-Helenismo, que tem como objetivo unir a Grécia sob uma só nação. Não ocorrem novos protestos violentos, mas os protestos pacíficos estão atraindo um número enorme de pessoas. O suposto líder dos protestantes é Alcibíades, um jovem político rebelde.

O Líder do Partido Nacionalista Epirota, seu suplente e alguns assessores morreram em um incêndio na casa aonde realizavam uma reunião.

O povo ouve atencioso o discurso do Monarca.

As investigações, pouco conclusivas, citam a Organização Mundial Democrata (OMG) em alguns pontos como financiadora dos manifestantes. As investigações não conseguem chegar em uma conclusão definitiva.

Alcibíades é achado crucificado na principal praça do país, os manifestos pacíficos praticamente param na Capital, mas continuam no interior.

Os discursos conseguem deter o aumento dos protestos... Que embora continuem no mesmo nível não aumentaram.

O único grande acontecimento foi o suposto Latrocínio do Ministro da Defesa, em frente a sua casa, na Capital.

As Investigações avançam um pouco, com a descoberta da Irmandade da Guilhotina, alguns crimes são associados a ela.

A morte de Alcibíades tem um efeito devastador, porém temporário, sobre os manifestantes.
Várias greves em Empresas e Fazendas do Interior fazem a Burguesia começar a duvidar do Governo.

Um novo Jornal, o "Vox" começa a circular pela Capital, ele trata sobre os assuntos em prol dos protestantes.

O Primeiro Almirante a controlador da Marinha consta como desaparecido, apenas seu pé direito foi encontrado.

Um homem jovem, de nome Aristófanes Mussomano Klabinsk se dirige ao Palácio, ele se diz representante da OMG e de outras organizações representadas por esta.

Antes deste encontro é escalado um novo Primeiro Almirante para a marinha, o conhecido Copérnikolos.

Grandes manifestações seguem acontecendo, desta vez severamente pedindo pela retirada total do monarca e pelo Pan-Helênismo.

Aristófanes Mussomano Klabinsk é recebido no palácio, revistado e escoltado até uma sala, onde se encontra com o propio rei Pyrrhus lhe aguardando, intão que tem para me disser jovem rapas?

* Pyrrhus indaga com um ar frio, porom curioso pela resposta *

No que o jovem responde: "Só iremos cessar todo nosso apoio as manifestações quando a Grécia aceitar sua morte e integrar a Grande Grécia! Unida sob uma só bandeira."

Várias manifestações cercam o país durante a reunião, com o fechamento de estradas e portos e várias manifestações. Em uma delas morre o filho mais velho de Pyrrhus.

O Exército, A Marinha e A Aeronáutica começam a questionar o Monarca e sugerir o Nacional-Integralismo como uma saída para o governo fraco.

O Jornal Subversivo "Vox" ganha popularidade e se espalha pelo país.

Aristófanes Mussomano Klabinsk não diz mais nada antes de sair, enfurecido, do Palácio.

Com o deslocamento das tropas e a guerra, a situação em Epirus se intensifica violentamente, com várias manifestações e "quebra-pau" entre Pró-Epirus e Pró-Helênicos. A guerra teve o bom efeito de manter o Exército ao lado de Epirus na missão de unificar a grécia.

Mas, com toda a confusão, as províncias de Rodes, Colches, Makedónia e Protos se rebelam totalmente contra o Governo Central e passam integrar a República Helênica!



Isso trás mais 10.000.000 Cidadãos para a República Helênica, fazendo Epirus perde-los.

Falava Niko após o pedido de ajuda. Níko dizia para o monarca que esta guerra não tinha futuro, seria uma guerra de atrito que iria perdurar por um bom tempo. O primeiro conselho de Níko era para o monarca acabar com a guerra em um pedido de paz.

Níko diz que ira tentar contar as revoltas internas e dar mais apoio do povo para o governo, Níko já havia escrito alguns livros em pro do pacifismo e da própria nação em que vive. Porém Níko diz que não pode fazer o povo mudar de idéia se o país não conter as tropas inimigas do outro lado da fronteira.

"Use a língua para elogiar, e não chingar."

Pyrrhus escreveu:

Estou decidido a entregar, todas as minhas terras e posses para União Africana sob um unico termo que eles destruam a república helênica, vide que houveram erros grotescos nos cálculos de guerra favorecendo meus inimigos, pois eu tinha 600 mil soldados no mínimo por província fora do front e nos fronts 1,5 milhão de milicianos mas o admin resolveu ignorar esses fatos, fora trapaças que foram atestadas pelo admin, amauri feitas pelo jogador deadmouse contra minha pessoa, isso sem mencionar que porra é essa?, fabricas militares continuam a produzir em territorios ocupados isso é uma PUTA mentira até por que eu tinha recrutado, logo era para eu produzir milhares nas terras rebeldes, que passaram para o inimigo e as fabricas tbm não foram destruídas ao que me consta, palhaçada por palhaçada eu já to bem enjoado dessas arbitrariedades, e entrego minhas terras para União Africana, aguardo a oficialização do ato.

Sendo assim, os 5 territórios sendo anexados pela República Helênica na Itália passam para o controle da União Africana, que aceitou sem pestanejar o pedido. Parece que ficar ao lado do Vaticano era muito tentador para estes fanáticos.

As tropas da República Helênica recuam e esperam novas ordens em seus locais de origens visto que agora há um novo governante naquela área. A Guerra, contra Epirus, é TERMINADA.