Kaertes

William declara que qualquer e todo imigrante de Endívia está proibido de entrar em Kaertes, ele se desculpa, mas diz que a segurança de seu povo vem em primeiro lugar.
Ele se dispõe a ajudar como for possível.

William Ferrich Guillaume declara luto pela morte de Daiki Nakamura e modifica a proibição de Endivianos entrarem em Kaertes. Ele diz:
- Aceitaremos aqueles não infectados que quiserem refúgio, mas ficarão de quarentena, quando for provado que não têm a doença, podem se estabelecer no país.
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William inicia um processo de tratamento de água intensificado, principalmente na região de Croix e na cidade de Akin. Evacua e cria zonas de quarentena em Luson e Uhome.

È difícil saber quais são os infectados já que a marca atinge milhões deles. Alguns tentam entrar no país, mas acaba gerando uma pequena confusão. Esta previsto que em janeiro aumenta a população em 30.000 pessoas.

William ordena que comecem a patrulhar os portos e a costa, para que nenhum infectado tente passar sem autorização, e que, caso encontre algum, os levem para as zonas de quarentena.
Quando se for comprovado que não estão doentes, podem vir viver no país.

Durante certo tempo ninguém é visto tentando entrar no país... Porém, em um acidente curioso, uma patrulha atirou em um grupo de infectados que estava tentando entrar no País pelas praias do Norte, pois estavam com medo de contrair a doença já que os infectados estavam vomitando sangue.

A notícia logo vazou para a população, mas, tirando algumas manifestações isoladas, não houve uma repercussão ruim.

William ordena que aqueles que estiverem patrulhando a costa devem utilizar proteção e, caso haja contato com infectados, ficarem de quarentena quando acabar os serviços.
- Não é necessário matar! Os guardas tiveram medo, e por isso atiraram. Com as devidas precauções isso não é necessário. E NUNCA SERÁ! - Diz em uma Conferência.

A imprensa segue noticiando o caso intensamente, porém as declarações a acalmam.

William declara que ficará neutro na guerra de Endívia, pois não tem exército forte o suficiente.
- Fico com o coração pesado ao dizer isso, mas há de ser dito. Nós, de Kaertes, não temos o exército forte o suficiente AINDA! Caso a guerra se estenda mais, o que não é de meu agrado, nós participaremos em defesa de Endívia. O que eles estão fazendo é desumano! Matar pessoas inocentes, que não querem ver seus terrenos destruídos, a sangue frio! Realmente, sinto muito pelos cidadãos de Endívia. A ajuda os alcançará mesmo que não seja por nossas mãos. Caso seja, esperem um pouco, só um pouco, e serão auxiliados!

A população sente certo receio em ajudar infectados. Falar de endivianos é praticamente associado a falar de leprosos na idade media. Mesmo assim a população se oferece em ajudar e apóia as medidas do governo.

William envia uma proposta de anexação de Ching-kun a Kaertes.
"Prometemos qualidade de vida maior, vendo as parcas condições onde estão vivendo.
Prometemos alimento, abrigo, vestimentas, tudo o que necessitarem até que possam viver a própria vida, decentemente."

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William solicita doações dos moradores de Kaertes, "para que possamos investir em Militar. Não é meu desejo, mas o mundo está se armando e prevejo guerras. O único mode de sobrevivermos, infelizmente, é esse."

Na verdade, essa oferta foi a primeira vez que os Ching-Kun sequer descobriram aonde se localiza Kartes. Nenhum imigrante ou resposta chega.

As arrecadadoções são altas... Mas nada além de moedas... Muitas moedas...

William ordena o início da contagem das arrecadações.

Após intensos calculos... Se chega a uma conclusão... Foram arrecadadas 150.000 Denos, 10.000 Denos Falsos, 5.000 Papéis de Bala e 2.000 Cupons de Desconto.

William escuta sobre os acontecimentos em Aurio, e declara que está disposto a ajudar, caso as hostilidades se intensifiquem. Explica-se ao povo:
- Nós devemos ajudar nossos aliados, se não, não seremos ajudados, concordam? Mesmo retirando este motivo, creio que os agressores fossem Anti-Judeus, que atitude é essa? Que desumanidade é essa? Deixo vocês pensarem sobre isso.
- Aqueles que ainda estiverem descontentes, deixem suas reclamações por telefone ou pessoalmente aqui no palácio.
- Podem acreditar que eu não estou de balela. Nós ficamos quietos por tempo demais! Agora, temos de nos movimentar, crescer no exterior. Eu sei que somos capazes e podemos virar uma potência mundial.

A população concorda, embora as declarações dos prisioneiros criem alguns tumultos.

William cria uma festa de aniversário no palácio real, em comemoração aos seus 25 anos. Também pede em casamento Flavia Daemon da Silva Sauro, filha de Maizena, presidente de Aurio, que estava namorando com ele há 4 anos.

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William aproveita a ocasião e declara um pedido de anexação da Monarquia Ultramarina das Filipanas a Kaertes, com o pretexto de superpopulação em Kaertes e necessidade de expansão.

A monarquia próxima ao país aceita ser anexada por seu país, onde a fusão dos países será uma ótima expansão para ambos os lados. O rei da Monarquia das Filipinas ficara sobre o comando do novo país caso seja feita a anexação. Caso sejam aceitos Ester termos a anexação será feita com sucesso.

*NPC manda em seu país.

William responde, dizendo que apenas aceitará se o rei de Kaertes ficar no comando no novo país.

O NPC assim nega a anexação.

Kaertes mantém a proposta de pé, para que, caso a MUF quiser no futuro, tal operação possa ser realizada.

Os aviões ao sobrevoar o espaço aero do NPC são pedidos para se identificarem, as forças armadas do NPC escoltam os Aviões de Kaertes até o porto de seu país com cinco Caças. A Monarquia das Filipinas afirma que qualquer tentativa de espionagem ira resultar em guerra. Os aviões são entregues são a salvos para Kaertes.