Invsão da República de São Paulo

Anunciado a invasão por parte do Aurio na República de SP depois do massacre feito no Aurio, 50.000 soldados(infantaria) e 30.000 marines(que irão em navios de desembarque) irão invadir apartir do mês que vem(amanhã) de acordo com o mapa.

A República de São Paulo, vendo que os meios diplomáticos não foram suficientes para provar sua inocência, declara guerra ao Aurio em movimento contra essa injustiça.

A invasão tem início,enquanto o presidente do Aurio espera pelas tropas prometidas pela OMEAM

"Quatro Fragatas, comandadas pelo Admiral Vincent Scott, saem de Porto Real (2 duas) e do Texas (2 duas) se dirigem para bloquear os portos Paulistanos."

Porto Real
-HMS Scout (Fragata)
-HMS Essex (Fragata)

Texas
-HMS Ranger (Fragata)
-HMS Prince (Fragata)

Respeitando a OMEAM, o Império Cartaginês envia tropas para ajudar na ocupação.



Saem do porto de Ktumbala e vão para o porto de Sobá. Lá as tropas estarão a disposição do Governante.
Total: 6 territorios.
Velocidade: 1 mês.
Transporte: 2 Navios de Carga Pesada.
Unidades: 100 Regimentos de Infantaria. 50 Regimentos de Infantaria Naval(Marines). 50 Regimentos de Artilharia.

Os 50 regimentos de infantaria enviadas do Cártago são enviadas para reforça via navios de desembarque os 50 já ocupados pelos marines de aurio.

150 dos 200 regimentos enviados de Kaertes são mandados pra reforçar o teirritório ocupado pelos soldados de Aurio.

Os outros 150 regimentos que foram enviados ao Aurio ficaram nas fronteiras defendendo uma possível nova invasão junto com as artilharias enviadas pelo Cartago.

Ainda estamos esperando a chegada das fragatas...

Todas as tropas, 50 Regimentos de Infantaria do Aurio, são massacrados pelas tropas Mineiras (5.200.000 Soldados ou 6.500 Unidades de Infantaria) em um episódio que ficará conhecido como "Massacre de Belo Horizonte". As tropas de Kaertes permanecem no Aurio enquanto a invasão da Bahia pelos Marines e a chegada de reforços de Cartago é um sucesso sem feridos ou resistência.

Situação:
- 10 Fábricas no Paraná e 20 Fábricas em São Paulo.
- 12.000.000 (20.000 Unidades) Soldados de Infantaria, distribuídos da seguinte forma: 5.200.000 (6.500 Unidades) em Minas Gerais, igualmente no Paraná e 5.600.000 (7.500 Unidades) na Capital, São Paulo.
- 3.000.000 (3.750 Unidades) Cavaleiros, todos em São Paulo


Mapa de Províncias já mostrando a Bahia ocupada pelo Aurio:

Spoiler:

Todas as tropas que estão em Minas se juntarão em 5 grupos distintos que atacarão 5 províncias distintas. A ordem é para massacrar toda as tropas, controlar a população como um bom judeu e deixar as fábricas de armas, infra-estrutura e minas intactos para futuro uso (A ordem de massacrar não vale para as tropas que irão reconquistar a Bahia). Após isso deverão esperar por novas ordens.

4.000 infantarias se juntarão em dois grupos distintos iguais. Cada um irá marchar para uma província (está marcada no mapa) e lá deverá fazer defesas, como barricadas e trincheiras para segurar qualquer ataque vindo por mar.

(O Aurio terá até o mesmo horário do dia seguinte para postar sua resposta e então termos resultados)

Após maiores investigações quanto ao massacre dos judeus ficou claro que a culpa não foi de São Paulo,mas sim de outra nação querendo instigar uma guerra entre os dois países da América do Sul.
Maizena propõe o fim da guerra sem sentido onde Aurio estaria disposto a devolver a Bahia.
Também é proposto à São Paulo que junto em conjunto com o Aurio sejam feitas pesquisas para que o verdadeiro autor dos ataques indenisem os dois países pelas tropas perdidas e pelo massacre dos judeus em Aurio

A República Paulista pede que o Aurio também devolva a província que este anexou da Teocracia de Cágado. Se essa condição for respeitada, as tropas serão ordenadas a dar meia-volta.